quarta-feira, 28 de outubro de 2009

hábito

Ah, se as pessoas ao invés de irem à igreja, fossem para uma biblioteca estudar, ou simplesmente para um bar conversar sobre assuntos do cotidiano... o mundo provavelmente seria menos estranho.

domingo, 25 de outubro de 2009

cultura

cada vez mais me convenço, que é a cultura, o fator preponderante para posicionar o indivíduo diante do mundo.

domingo, 11 de outubro de 2009

sensação de "cresci"

Curioso como certas situações nos passam essa sensação de crescimento, por mais que construções históricas nos tentem fazer pensar o contrário. Como no post passado, um trabalho coisificador, que te transforma em bicho, mesmo que seja o único meio de se alimentar diariamente, no fundo o indivíduo se sente menos, vazio, pois ele apenas reproduz, executa, rezumindo, está em pleno processo de coisificação. Pela via contrária, uma manhã inteira na biblioteca, ou uma tarde inteira conversando com seu mestre, por mais que tentem nos convencer que é "coisa de desocupado", sem muita importância, pelo contrário, é algo que revigora, amplia os horizontes e nos mostra novas perspectivas. Agora vou ler uns textos, para poder continuar me sentindo em pleno crescimento...

trabalho dignifica o homem?

Desde pequeno escuto essa máxima: "o trabalho dignifica o homem", será mesmo isso, ou sou estranho em todos os aspectos? Quando se vê absurdos, quase que diários, que vão contra o que você considera ética, bom senso e competência, penso ser impossível você se sentir digno, ah não ser que você se corrompa e mude seus conceitos ou feche os olhos para os fatos. O que não é o meu caso.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

nobel da paz

só posso viver em um mundo muito louco mesmo, como alguém ganha um nobel da paz, enquanto suas tropas ocupam terras alheias com sede de sangue?

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Help!

apenas reproduz, executa funções, das mais sem nexo até as nada funcionais. pouco espaço para seus pensamentos, idéias. vê absurdos e nada pode fazer, mas tenta. obrigado a engolir sapos, podendo apenas rosnar, para expressar sua fúria diante dos absurdos diários. mas coisa, nunca serei.