quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

a morte

Hoje fiquei sabendo da morte de uma jovem colega de curso. Curiosamente, há poucos dias, à noite, antes de dormir eu refletia sobre a morte. Inevitavelmente, quando chegamos à conclusão de que, a única certeza sobre o assunto, é de que vamos, de fato, morrer, a angustia toma conta de nós.

A morte não escolhe dia, hora ou lugar. Também não espera estação do ano, nem que o sujeito se despeça de suas pessoas amadas. Também não nos permite que escolhamos como nossa fagulha será apagada, muito menos se poderemos usar nossa roupa favorita na hora do óbito.

Nossa fragilidade, aliada a um pouco de falta de sorte, é a fórmula perfeita para uma fatalidade, fatalidade essa, que vem sem avisar.

Em tempo: descanse em paz Minéia.

Um comentário:

Ela disse...

a morte dói mais para que não tem fé, ou melhor para quem não reconhece sua fé!
se falamos descanse em paz... já há um pouco de crer... crer que em algum lugar descansamos depois daqui!

aos queridos que se foram... que descasem...